Nos últimos tempos tenho-me acomodado ao que é mais fácil, no que às compras diz respeito
No meu percurso trabalho/casa passo obrigatoriamente por 3 super/hipermercados, sem ter que fazer um único desvio.
Porque é mais "fácil" comprar tudo no mesmo sitio, sinto que muitas vezes é na qualidade que perco.
Hoje foi dia de ir ao mercado.
O Mercado do Livramento, em Setúbal, foi recentemente renovado, além da qualidade superior que trouxe para casa, sabe bem andar num espaço bonito e funcional.
Um raminho de cheiros de oferta?
Só mesmo no comércio tradicional.
1ª resolução para 2015 - ir ao mercado frequentemente, e não esporadicamente.
o mercado tradicional é sempre melhor.....sem dúvida....e além disso há o contacto humano, que nenhuma grande superfície oferece....
ResponderEliminarDesde que fui para o Porto, e porque lá tudo é perto, quase deixei de ir ao shopping / hipermercado.
ResponderEliminarNão consigo elimina-los totalmente...infelizmente como dizes eles são convenientes. Mas são cada vez mais um último recurso :)
Viva o comércio tradicional que precisava de se adaptar um bocadinho aos horários laborais para continuar a florescer!
Quando era miúda era muito frequente ir ao mercado com os meus pais, aliás, sempre morei próximo dos mercados da minha cidade. Curiosamente, hoje em dia passam-se meses sem que lá vá e tenho saudades, muitas mesmo!
ResponderEliminarCada vez que vou ao mercado, é como se recuasse no tempo e voltasse à infância, em que conhecia os donos das bancas todas, e sabia onde comprar o quê, melhor e mais em conta!
Continuo a ser cliente do mercado todas as semanas :)
ResponderEliminarPeixe, carne, fruta e legumes não sei comprar noutro lado. A confiança e a qualidade são imateriais :) O raminho de cheiros, a fruta que sabe a fruta, o peixinho fresco e a carne que sabemos de onde vem, as salsichas que são feitas à nossa frente e a sorte de ter alguns ex-colegas de liceu como fornecedores... no coração de Lisboa, que ainda consegue ser tão nossa. :)
Adorei este teu post!
É muito bom incentivar quem cuida de nós, e da economia local!
Lindo, Maria!